MEC e UFRJ anunciam demolição da Perna-Seca!

É o que diz a matéria de Aline Duraes publicada na edição 303 do boletim interno da UFRJ. UFRJ e MEC decidem construir novo hospital universitário “Não resta alternativa a não ser a demolição da parte abandonada do complexo”. É

MEC e UFRJ anunciam demolição da Perna-Seca!

É o que diz a matéria de Aline Duraes publicada na edição 303 do boletim interno da UFRJ. UFRJ e MEC decidem construir novo hospital universitário “Não resta alternativa a não ser a demolição da parte abandonada do complexo”. É

HU na abertura da Novembro Arte Contemporânea

Conforme anunciado aqui no blog, no último dia 29 de novembro houve a abertura da galeria Novembro Arte Contemporânea, em São Paulo. Nosso HU faz parte da coletiva, que fica exposta até final de janeiro de 2010. Ficamos todos muito

HU na abertura da Novembro Arte Contemporânea

Conforme anunciado aqui no blog, no último dia 29 de novembro houve a abertura da galeria Novembro Arte Contemporânea, em São Paulo. Nosso HU faz parte da coletiva, que fica exposta até final de janeiro de 2010. Ficamos todos muito

HU na TV aberta!

Amanhã, quinta-feira 3/12, às 23h00 (TV BRASIL), tem início a transmissão do HU na TV aberta! O filme passa duas vezes, em diferentes horários, em cada canal da rede de TVs públicas e educativas. Publiquei na coluna ao lado as

HU na TV aberta!

Amanhã, quinta-feira 3/12, às 23h00 (TV BRASIL), tem início a transmissão do HU na TV aberta! O filme passa duas vezes, em diferentes horários, em cada canal da rede de TVs públicas e educativas. Publiquei na coluna ao lado as

HU é lançado no circuito das artes visuais!

A convite do galerista Ronaldo Grossman, o filme HU fará parte da exposição coletiva que inaugura o novo endereço da Galeria Novembro, dia 28 de novembro, em São Paulo. O filme ficará exposto numa TV de plasma pendurada à parede.

HU é lançado no circuito das artes visuais!

A convite do galerista Ronaldo Grossman, o filme HU fará parte da exposição coletiva que inaugura o novo endereço da Galeria Novembro, dia 28 de novembro, em São Paulo. O filme ficará exposto numa TV de plasma pendurada à parede.

Cinema de verdade

Foi uma noite incrível. Mais de trezentas pessoas lotaram as salas 3 e 4 do Arteplex da Praia de Botafogo na última quinta-feira para assistir ao documentário ‘HU’ (a foto acima é do debate!). A projeção digital estava belíssima (obrigado,

Cinema de verdade

Foi uma noite incrível. Mais de trezentas pessoas lotaram as salas 3 e 4 do Arteplex da Praia de Botafogo na última quinta-feira para assistir ao documentário ‘HU’ (a foto acima é do debate!). A projeção digital estava belíssima (obrigado,

O Enigma III

Ainda o antropólogo Eduardo Viveiros de Castro: “Em qualquer lugar, se você cair nas garras do Estado, você só sai delas com muita sorte. Não carece ser brasileiro. Se você vai aos Estados Unidos, veja lá sua relação com o

O Enigma III

Ainda o antropólogo Eduardo Viveiros de Castro: “Em qualquer lugar, se você cair nas garras do Estado, você só sai delas com muita sorte. Não carece ser brasileiro. Se você vai aos Estados Unidos, veja lá sua relação com o

Por que somos assim? (Diário de Montagem VI)

Há algo que me agrada nas diversas entrevistas do filme. Ninguém ali parece evitar a complexidade das questões abordadas. Ninguém parece à procura de um culpado – seja ele uma pessoa, uma idéia, um projeto. Parecem suspeitar tacitamente que o

Por que somos assim? (Diário de Montagem VI)

Há algo que me agrada nas diversas entrevistas do filme. Ninguém ali parece evitar a complexidade das questões abordadas. Ninguém parece à procura de um culpado – seja ele uma pessoa, uma idéia, um projeto. Parecem suspeitar tacitamente que o

O enigma II

“Um dos traumas típicos, no mundo indígena, envolve uma saída solitária de uma pessoa ao mato, para caçar, por exemplo, a qual desemboca no encontro repentino com esses germes, essas larvas de Estado que são as alteridades-espírito, as agências sobrenaturais

O enigma II

“Um dos traumas típicos, no mundo indígena, envolve uma saída solitária de uma pessoa ao mato, para caçar, por exemplo, a qual desemboca no encontro repentino com esses germes, essas larvas de Estado que são as alteridades-espírito, as agências sobrenaturais

O enigma I

Reproduzo trecho de entrevista do antropólogo Eduardo Viveiros de Castro: “O Estado produz aquela mesma sensação de alienação radical que os mortais sentimos diante das entidades sobrenaturais, isto é, imortais. A sensação de se estar completamente sozinho diante de uma

O enigma I

Reproduzo trecho de entrevista do antropólogo Eduardo Viveiros de Castro: “O Estado produz aquela mesma sensação de alienação radical que os mortais sentimos diante das entidades sobrenaturais, isto é, imortais. A sensação de se estar completamente sozinho diante de uma

‘HU’ no Arteplex dia 3 de setembro às 21h30

Já está tudo confirmado. Na próxima quinta-feira, dia 3 de setembro, às 21h30, haverá a primeira e única (ao menos nesse ano!) projeção do ‘HU’ na cidade. Serão duas salas do Arteplex (Praia de Botafogo, 316) e, depois da sessão,

‘HU’ no Arteplex dia 3 de setembro às 21h30

Já está tudo confirmado. Na próxima quinta-feira, dia 3 de setembro, às 21h30, haverá a primeira e única (ao menos nesse ano!) projeção do ‘HU’ na cidade. Serão duas salas do Arteplex (Praia de Botafogo, 316) e, depois da sessão,

Ref:

Ao longo de todo o processo, lembramos de muita gente (ou melhor, das coisas que muita gente fez e faz). De algumas nos aproximamos, de outras cuidamos nos afastar. Na mesa grande e comprida, sentamo-nos ao lado do Tarkovski de

Ref:

Ao longo de todo o processo, lembramos de muita gente (ou melhor, das coisas que muita gente fez e faz). De algumas nos aproximamos, de outras cuidamos nos afastar. Na mesa grande e comprida, sentamo-nos ao lado do Tarkovski de

Res publica (Diário de Montagem V)

E assim fomos construindo nosso ‘edifício’. O prazo era apertado e muitas vezes parecia que fazíamos dois filmes em um. A montagem sobre a montagem impunha seus caprichos e apresentava, dia após dia, novos desafios. Ao final da primeira semana,

Res publica (Diário de Montagem V)

E assim fomos construindo nosso ‘edifício’. O prazo era apertado e muitas vezes parecia que fazíamos dois filmes em um. A montagem sobre a montagem impunha seus caprichos e apresentava, dia após dia, novos desafios. Ao final da primeira semana,

Pro quadrado descer redondo! (Diário de Montagem IV)

Um quadrado não é fácil de engolir. Percebemos isso logo nas primeiras tentativas com a tela dividida. A esquizofrenia ameaçava. Era necessário ainda que os quadrados não chamassem demasiada atenção para si. Que não se tornassem protagonistas do filme. Deveriam

Pro quadrado descer redondo! (Diário de Montagem IV)

Um quadrado não é fácil de engolir. Percebemos isso logo nas primeiras tentativas com a tela dividida. A esquizofrenia ameaçava. Era necessário ainda que os quadrados não chamassem demasiada atenção para si. Que não se tornassem protagonistas do filme. Deveriam

Dois Quadrados (Diário de Montagem III)

A um só tempo: cheio e vazio; completo e incompleto; vida e morte; hospital e cemitério. Duas metades. Dois lugares. Duas ações-situações-locações. Duas telas. Dois quadrados. A relação é óbvia, direta. Permitia-nos sublinhar a idéia de simultaneidade, de vizinhança. E

Dois Quadrados (Diário de Montagem III)

A um só tempo: cheio e vazio; completo e incompleto; vida e morte; hospital e cemitério. Duas metades. Dois lugares. Duas ações-situações-locações. Duas telas. Dois quadrados. A relação é óbvia, direta. Permitia-nos sublinhar a idéia de simultaneidade, de vizinhança. E

À altura do HU (Diário de Montagem II)

Quando da elaboração do roteiro, apostamos numa construção que desse conta das diversas ações, situações, locações que havíamos conhecido em ambas metades do prédio. Filmamos com entusiasmo nossa aposta. Cumpria agora que ela se materializasse também na montagem. Qual seriam

À altura do HU (Diário de Montagem II)

Quando da elaboração do roteiro, apostamos numa construção que desse conta das diversas ações, situações, locações que havíamos conhecido em ambas metades do prédio. Filmamos com entusiasmo nossa aposta. Cumpria agora que ela se materializasse também na montagem. Qual seriam

Diário de Montagem I

A montagem começou. (Já começou faz tempo, que este blog tem delay. Trata de digestão, culinária e promoção. E digestão é pensar. Pensar com o corpo.) Lembro-me das primeiras visitas ao HU. Distância. Ele nos desafiava às alturas. E aceitávamos

Diário de Montagem I

A montagem começou. (Já começou faz tempo, que este blog tem delay. Trata de digestão, culinária e promoção. E digestão é pensar. Pensar com o corpo.) Lembro-me das primeiras visitas ao HU. Distância. Ele nos desafiava às alturas. E aceitávamos

o outro lado

Hoje é aniversário de Brasília, capital de um Brasil que passou a ser construído no tempo em que se abandonava outro. Segue a homenagem nas palavras de Nicolas Behr, poeta goiano radicado na cidade. O HU continua de pé. Poesia

o outro lado

Hoje é aniversário de Brasília, capital de um Brasil que passou a ser construído no tempo em que se abandonava outro. Segue a homenagem nas palavras de Nicolas Behr, poeta goiano radicado na cidade. O HU continua de pé. Poesia

Hospital às moscas!

Deu hoje no Globo: “Direção do Hospital da UFRJ suspende cirurgias após invasão de moscas”. Impressionante. O surrealismo bate o ponto diariamente no HU. Siga o link acima para ler a notícia, e não deixe de ler as cartas dos

Hospital às moscas!

Deu hoje no Globo: “Direção do Hospital da UFRJ suspende cirurgias após invasão de moscas”. Impressionante. O surrealismo bate o ponto diariamente no HU. Siga o link acima para ler a notícia, e não deixe de ler as cartas dos

sexta-feira negra

A última sexta foi terrível. Nossa ilha, nosso computador, simplesmente não ligou. Um mac novinho, menos de três meses de uso… e a tela preta, impassível. Socorro! Aconteceu desse jeito, o que explica a defasagem do blog: havia demandas mais

sexta-feira negra

A última sexta foi terrível. Nossa ilha, nosso computador, simplesmente não ligou. Um mac novinho, menos de três meses de uso… e a tela preta, impassível. Socorro! Aconteceu desse jeito, o que explica a defasagem do blog: havia demandas mais

o Bolo do HU

Na última quarta-feira, nosso querido hospital fez 31 anos. Estávamos lá e fomos surpreendidos pela comemoração (e pelo imenso bolo verde). Estão servidos?

o Bolo do HU

Na última quarta-feira, nosso querido hospital fez 31 anos. Estávamos lá e fomos surpreendidos pela comemoração (e pelo imenso bolo verde). Estão servidos?

o Poço

Na metade desativada, o poço dos elevadores era um vazio profundo. Preenchemos com câmera. Ela viajava pelos andares, como um elevador. Foi o único dia que contamos com a equipe de maquinária. O esquema era de baixo custo, quase mambembe.

o Poço

Na metade desativada, o poço dos elevadores era um vazio profundo. Preenchemos com câmera. Ela viajava pelos andares, como um elevador. Foi o único dia que contamos com a equipe de maquinária. O esquema era de baixo custo, quase mambembe.

Visitas à Perna-Seca

Na oficina de direção promovida pelo DOCTV em Brasília, surgiu a idéia de convidarmos algumas pessoas pra visitar a Perna-Seca. Tratava-se de partilhar o acesso que o filme nos credenciou a um espaço, até então, interdito. Era uma forma de

Visitas à Perna-Seca

Na oficina de direção promovida pelo DOCTV em Brasília, surgiu a idéia de convidarmos algumas pessoas pra visitar a Perna-Seca. Tratava-se de partilhar o acesso que o filme nos credenciou a um espaço, até então, interdito. Era uma forma de

No Centro Cirúrgico

Todo mundo de pijamão pra entrar no Centro Cirúrgico (da direita pra esquerda: Marina, assistente de direção; eu, fotógrafo e diretor; Fabinho, assistente de câmera; Joana, diretora; e Edson, técnico de som). Acho que é onde um hospital mais parece

No Centro Cirúrgico

Todo mundo de pijamão pra entrar no Centro Cirúrgico (da direita pra esquerda: Marina, assistente de direção; eu, fotógrafo e diretor; Fabinho, assistente de câmera; Joana, diretora; e Edson, técnico de som). Acho que é onde um hospital mais parece

Cartazes no hall dos elevadores

Hospital não é disneylândia, mas me diverti muito no filme. A lógica era a seguinte: o filme já tava pago e com veiculação garantida, a gente podia pirar a vontade, experimentar com gosto os diversos dispositivos documentais. Ok, tínhamos prazo

Cartazes no hall dos elevadores

Hospital não é disneylândia, mas me diverti muito no filme. A lógica era a seguinte: o filme já tava pago e com veiculação garantida, a gente podia pirar a vontade, experimentar com gosto os diversos dispositivos documentais. Ok, tínhamos prazo

Câmera-cadeirante

Visitamos o ambulatório a partir da perspectiva de um cadeirante. O ambulatório é, muitas vezes, o primeiro passo para a internação no hospital. Você passa pela triagem no térreo, sobe uma longa rampa, entra nuns corredores azuis e chega no

Câmera-cadeirante

Visitamos o ambulatório a partir da perspectiva de um cadeirante. O ambulatório é, muitas vezes, o primeiro passo para a internação no hospital. Você passa pela triagem no térreo, sobe uma longa rampa, entra nuns corredores azuis e chega no

a ‘Perna-Seca’

Nossa primeira incursão na chamada Perna-Seca, a metade desocupada do edifício. O homem de capacete lá no fundo é o Jairo, engenheiro do hospital. Há um setor de engenharia na instituição, que cuida de sua manutenção e de seu contínuo

a ‘Perna-Seca’

Nossa primeira incursão na chamada Perna-Seca, a metade desocupada do edifício. O homem de capacete lá no fundo é o Jairo, engenheiro do hospital. Há um setor de engenharia na instituição, que cuida de sua manutenção e de seu contínuo

O carrinho de comida

O carrinho descia até a cozinha, era carregado com o almoço dos pacientes e então seguia para as enfermarias. Para cada paciente, uma dieta específica era receitada pela nutricinista do andar. ‘Poucas estruturas são tão complexas como um hospital’, nos

O carrinho de comida

O carrinho descia até a cozinha, era carregado com o almoço dos pacientes e então seguia para as enfermarias. Para cada paciente, uma dieta específica era receitada pela nutricinista do andar. ‘Poucas estruturas são tão complexas como um hospital’, nos

Hospital vertical

O HU tem 13 andares o que torna a dinâmica do hospital totalmente dependente de elevadores. Ao que parece, trata-se de um conceito ultrapassado de arquitetura hospitalar. Hoje, é mais comum a construção de hospitais mais baixos e horizontais, com

Hospital vertical

O HU tem 13 andares o que torna a dinâmica do hospital totalmente dependente de elevadores. Ao que parece, trata-se de um conceito ultrapassado de arquitetura hospitalar. Hoje, é mais comum a construção de hospitais mais baixos e horizontais, com